Sinto falta dos tempos de poesias
de versos gratuitos espalhados no vento
vento esse que eu respirava e saciava até fartar
não creio que foram embora
apenas deixaram de ser percebidos
perigo esse que todos nós corremos
deixar de atentar o óbvio
sentir o tudo
e nos permitir exalar o máximo de nossa existência
arte pura e pura arte
analizes frias e acaloradas
o disonante, o harmônico
pois tudo é tão belo, sublime e etéreo
complexo e simples
e tudo é GIGANTE e INFINITO
não podia deixar essa brisa passar
essa brisa que veio e se misturou no meu ar
meu ar cotidiano
que de tanto ser apenas é
é...
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário